quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Dois acrósticos


I

Fio de vida que em mim se agarra
Rio que corre sem saber onde vai
Entre (várias) virtudes e (muitos) pecados
Estou livre no agora, e no nunca mais

II

De um dia brilhante
Rasgando esse véu de erros sem fim
Escolhemos não sonhar, mas esperar
Até que tudo se acabe assim
Milonga feita para nunca cantar

4 comentários:

  1. Nada dará errado
    Ainda da tempo
    Olhos abertos sempre

    Espere pelo melhor
    Nunca desista
    Tenha fé
    Esteja sempre pronto
    Na dúvida, pergunte
    Deus esta do seu lado
    Indigne-se com a injustiça

    Novas coisas o aguardam
    Ainda que demore
    Dará tudo certo
    Amanha será um belo dia

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  2. Não sei do que gostei mais: se do post do Caio ou do comentário do Risa!

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  3. viva a poesia e a meta-poesia! Uhuuu

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