sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

deserto

6 comentários:

  1. Engraçado, qndo somos crianças conseguimos "povoar o vazio de formas", acho que depois, como bem afirma Cony, só sendo poeta =)

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  2. Você quer dizer que a gente enxerga só o que quer ver? que com o de dentro damos sentido ao que está fora? Que não há nunca vazio? Que o deserto também é uma visão, uma paisagem? Que o nada só é enorme porque somos pequenos? que nosso olhar faz maior o deserto? que a medida do nosso olhar dita a verdade sobre o mundo? sobre o que vemos? ainda que aparentemente não haja nada o que ver? então, anulando o deserto, nosso olho é maior por que povoa-o de formas? tudo é dentro, nada é forma? é sobre isso esse livro de poemas? sobre o poder o indivíduo de criar? sobre o nada e a criação? sobre o olhar do poeta que constrói? não é um tema um caminho e uma proposta "nitidamente" intelectual?

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  3. bravo! bravo! bravo!
    poesia
    +
    visualidade
    sempre me deixam meio abobada!

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  4. o olho é norma.

    gostei do blog, tou seguindo da uma passadinha no meu depois e vê se gosta.
    beijos.

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